Fonte: sportv.com
Medalha de bronze em Pequim, a lutadora de taekwondo Natália Falavigna já está em fase final de preparação para os Jogos de Londres. E para alcançar a inédita medalha de ouro olímpica, ela recorre até a transmissão de seu treino via internet.
Natália tem se preparado para a competição com a tradicional família Lopez, formada pelos irmãos Mark, Diana, Steven e Jean. Os quatro, juntos, possuem sete títulos mundiais e cinco medalhas olímpicas na modalidade. E, quando não está nos Estados Unidos junto com o time, é observada ao vivo pela internet pelo treinador Jean.
- Eu fico com meu treinamento um pouco no Brasil e um pouco nos Estados Unidos. E, quando não é possível, a tecnologia ajuda. Ele assiste aos treinos em tempo real e ajusta tudo no momento - disse a lutadora no "Bem, Amigos!".
Natália, que é considerada uma das apostas de medalha do Brasil nos Jogos Olímpicos, disse que nunca se imaginou praticando lutas e que foi graças a uma amiga que fez o primeiro treino e resolveu investir na carreira.
Entrando na fase final de preparação para Londres, Natália contou que deve participar de mais alguns torneios antes da competição, mas ressaltou que o objetivo é realizar simulados de lutas para trabalhar a parte tática.
- Tenho um ou dois torneios na Europa. Um já é certeza. Vou fazer mais simulados, porque os torneios mais importantes são os da Europa. E talvez tenha o mundial universitário - complementou.
Natália também destacou a mudança das regras do esporte, ocorrida em 2010. Segundo a lutadora, agora o taekwondo ficou mais dinâmico, e o atleta mais agressivo terá vantagem nas disputas.
- Hoje a luta fica muito mais aberta. Então, se os atletas não se moverem, até intencionalmente, o árbitro abre o placar para um dos lados para que o combate passe a acontecer. Hoje as lutas acabam sendo muito mais dinâmicas. As pessoas arriscam mais. Hoje é recompensado quem ataca mais e com grau de dificuldade maior - concluiu.
Natália tem se preparado para a competição com a tradicional família Lopez, formada pelos irmãos Mark, Diana, Steven e Jean. Os quatro, juntos, possuem sete títulos mundiais e cinco medalhas olímpicas na modalidade. E, quando não está nos Estados Unidos junto com o time, é observada ao vivo pela internet pelo treinador Jean.
- Eu fico com meu treinamento um pouco no Brasil e um pouco nos Estados Unidos. E, quando não é possível, a tecnologia ajuda. Ele assiste aos treinos em tempo real e ajusta tudo no momento - disse a lutadora no "Bem, Amigos!".
Natália, que é considerada uma das apostas de medalha do Brasil nos Jogos Olímpicos, disse que nunca se imaginou praticando lutas e que foi graças a uma amiga que fez o primeiro treino e resolveu investir na carreira.
Entrando na fase final de preparação para Londres, Natália contou que deve participar de mais alguns torneios antes da competição, mas ressaltou que o objetivo é realizar simulados de lutas para trabalhar a parte tática.
- Tenho um ou dois torneios na Europa. Um já é certeza. Vou fazer mais simulados, porque os torneios mais importantes são os da Europa. E talvez tenha o mundial universitário - complementou.
Natália também destacou a mudança das regras do esporte, ocorrida em 2010. Segundo a lutadora, agora o taekwondo ficou mais dinâmico, e o atleta mais agressivo terá vantagem nas disputas.
- Hoje a luta fica muito mais aberta. Então, se os atletas não se moverem, até intencionalmente, o árbitro abre o placar para um dos lados para que o combate passe a acontecer. Hoje as lutas acabam sendo muito mais dinâmicas. As pessoas arriscam mais. Hoje é recompensado quem ataca mais e com grau de dificuldade maior - concluiu.
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